Pepeto

Certa vez, o equilíbrio de minha casa foi abalado pela ilustre visita de um menino de treze anos de idade. Bateu à porta procurando por mim. Antes que as janelas estivessem abertas e a casa varrida, aportava na Rua do Prado, meu colega de classe. A presença de um menino à minha procura deixou o

Borboletas na cabeça

(Dedico esse texto ao querido jornalista e escritor José Castello, por sua escrita que anima a alma.) Hoje eu dou continuidade aqui nesse espaço de A União a história de uma relação bem antiga com meu amor pela escrita, a qual tenho muito apreço. Uma relação em que existo e significo cotidianamente os sentidos sobre

A Escrivaninha

A Escrivaninha
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Aos 45 anos pensei me presentear com uma escrivaninha. Aprendi a escrever com Dona Luzia, na Travessa Padre Anchieta, na cidade de Patos. Não foi um processo doloroso, embora a professora tivesse palmatória, e minha caligrafia não fosse boa, era quase incompreensível. Quando olho para a letra escrita de hoje, quase não acredito que comecei