Palavras não alcançam

Enquanto escrevo penso que estou numa jornada. São muitas as emoções voando aqui dentro. Sinto uma revolta imensa com o comportamento facínora dos vermes, que equacionam as vidas humanas monetariamente. Violam tudo e todos. Na maior de todas as crises humanitárias até aqui, somente a malignidade elevada ao extremo poderia produzir tamanha atrocidade genocida. Mas

Diário de uma quarentena

Eu acho muito estranho uma quarentena num país ensolarado. Só sei que quarentena é quarentena onde quer que você esteja no Planeta, mas cada um reage de forma particular a obrigatoriedade de manter isolamento. Confesso que quando tudo começou muitas imagens de filmes povoaram minha cabeça, de Resident Evil (que assisti apenas flashes) a tantos

Vermes, vírus & vaga-lumes

Não tenho medo de vermes. Apenas repugnância. Em minha imaginação os vermes já nasceram como anjos decaídos, condenados ao nada, imersos numa podridão. Talvez vermes não temam vírus. Nas últimas semanas, antes de dormir, fiquei muitas vezes pensando na sombra “invisível” da morte rodeando diversas partes do Planeta. Lembrava de narrativas sobre pragas que haviam