Coveiro virtual

É estranho mesmo, mas há quem adore uma notícia mórbida, mesmo aquela pessoa muito “caridosa” que diz levar em conta a dor de alguém. Me deparei muito cedo com esse tipo de realidade. Quem nasceu no interior, uns quarenta anos passados, deve ter algum registro na memória de ajuntamento de gente em torno de tragédia.

A moça que amava os gatos

A moça que amava gatos partiu. Não deixou bilhete, nem recado. Uma das garotas mais lindas que conheci. Linda, linda. Sempre cheia de ternura e verdade. Tinha opinião e em nenhum momento ao defender um ponto de vista se mostrava arrogante ou agressiva, apenas enfática, e transbordante em sorrisos. Certa vez encontrei a moça que